E, de novo, eu tô morrendo de medo.
Medo de ir e medo de voltar.
Medo de que tudo esteja diferente do que eu conheço (e gosto) nas minhas chegadas.
Medo porque eu sei exatamente o que me espera e posso descobrir que, na verdade, eu não sabia era nada.
Medo de chegar e perceber que não sou especial,
E de voltar e perceber que eu sou menos ainda.
Estou com medo de o calor não ser tão quente
ou da escuridão não fazer mais sentido depois de tanta luz.
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